Na Indonésia, o pastor Abraham Bentar reencontrou sua família no último dia 27 de abril, depois de completar dois terços da pena de quatro anos e meio de prisão. Ele foi condenado por blasfemar contra o profeta Maomé depois que um grupo de muçulmanos o atacou em Java Ocidental, no dia 9 de março 2006.
Enquanto ele se dirigia para visitar uns parentes, um grupo de extremistas muçulmanos o espancou, passou com um furgão por cima dele, roubou e queimou seus pertences. A polícia chegou no momento em que o grupo dizia que iria queimá-lo vivo.
Abraham foi detido por motivos de segurança na delegacia e transferido para a prisão local, depois de ser acusado de blasfemar contra o profeta Maomé e receber sua sentença de prisão. Ele sempre negou a acusação.
Enquanto o pastor Bentar esteve preso, a esposa dele recebeu mais de 10 mil cartas e fotografias de irmãos ao redor do mundo que estavam orando pelo casal.
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